sábado, 21 de dezembro de 2013

O Romantismo e o Amor

O Romantismo português denota o contexto sócio-histórico (Revolução liberal de 1820, emigração, reformas institucionais).
O legado romântico português é importante pois com ele recuperou-se o atraso cultural, abriu-se o país à Europa; avivou-se a consciência da identidade nacional. assim, a forma de vida dos portugueses juntamente com a forma como é encarado o verdadeiro significado da palavra amor e também o modo como é expressado em público, mudou por completo a mentalidade nacional e posteriormente a mentalidade europeia.
Formalismos à parte, quando utilizamos a palavra romantismo associamos, quase instantaneamente, à palavra amor, o amor ao próximo, o amor à família e até mesmo o amor por nós próprios.
Hoje, o meu objetivo é falar do amor que se pode ter por alguém, sem ser membro família, mas que por motivos inexplicáveis apaixonamo-nos.
Temos a liberdade de nos conhecermos, partilhar interesses e ter também a liberdade de exprimir-mos o nosso amor publicamente. A esse estatuto de paixão associamos a palavra “namoro”, fase essa onde partilhamos tudo com aquele que muito mais do que um amigo especial, aquele que queremos partilhar a nossa vida, a nossa história... Aquela pessoa onde conseguimos utilizar palavras fortes como: “amo-te”, “sempre” e “nunca”.
Com isto, quero dizer que realmente esta liberdade que temos nos nossos tempos, deu-nos outra mentalidade, não quer dizer que todas as pessoas a aproveitem da mesma maneira ou da maneira mais correta, mas ao contrário do tempo de antigamente, hoje podemos escolher com quem queremos estar, ao contrário do que acontecia no passado, pois o nosso parceiro era-nos quase impingido.
Por isso, eu considero-me um ser livre e estou com a pessoa que quero, independentemente de tudo sou feliz e só tenho que estar feliz porque esta vida é tão curta.

Até amanhã,


ART

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